Não julgue! Demonstre empatia!
Inicio este texto com uma frase que costumo seguir em minha
vida do filósofo, José Ortega:
“Eu sou eu e mais as minhas circunstâncias.”
Por isto, nunca diga, NUNCA farei isto ou aquilo.
As circunstâncias da vida nos levam à caminhos nunca imaginados.
Manter-se distante quando a situação
não nos diz respeito torna-se muito fácil o
julgamento, para quem não aprendeu a cultivar a empatia.Penso nos juízes
que no momento em que só cabe a ele a decisão
e ele julga com base em suas interpretações que serão influenciadas por
todo um contexto , que envolverá todo um histórico de vida. E se ele for
preconceituoso ou apenas técnico? Penso num professor na sala que julga um
aluno com comentários do tipo: “Ele não quer nada, vai ser um marginal, ele ou
ela será isso ou aquilo”
Enfermeiras, técnicas de enfermagem, médicos que julgam a parturiente
na hora do parto, do momento mais sensível e dependente que a mulher se
encontra, é preciso exercitar e tornar prático o parto humanizado.
Por isso, demonstre mais empatia, se coloque no lugar do
outro. Não julgues para não serem julgados mais a frente. Como diz a Bíblia: “Com
a mesma medida que medires, medirão a vós”. Demonstre empatia, não sabemos o que
nos reserva o amanhã.
Indico estes filmes:
Filme: Doze homens e uma sentença.
Filme: Um gênio Indomável.
Prosperidade à todos!
Iracema Correia
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