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Mostrando postagens de dezembro, 2016

Feliz Ano Novo? Novo mesmo? Hummmm..

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Sem querer ser a diferentona, aquela pessoa do contra ou que nada acredita e, deveras, ao mesmo tempo sendo um cadinho ou quem sabe um tantão. Nunca tive o hábito de comemorar ano novo, Natal, aniversário....etc, seguindo esta linha por aí. Por questões de criação religiosa e pesquisas, sempre encontrava no fundo destas tradições, uma adoração à algum tipo de deidade e sendo até então cristã, não fazia sentido este ecumenismo pois, segundo a religião, estaríamos prestando adoração à outros deuses, sendo que  apenas haveria um único verdadeiro criador do Universo a quem deve única e exclusivamente toda adoração. Por certo, foram anos dentro de uma bolha. Nunca me senti aflita ou desejosa de participar de tais comemorações haja vista que as mesmas não faziam sentido para mim. E mais ainda é perceber que as pessoas que tanto persistem nestas comemorações, sequer têm a noção da mensagem que as mesmas querem passar.Mensagem seria na minha visão, o cerne de tudo. Qual a razão de tant

Dezembro e o amor.

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Ele teve seu prestígio, mas acabou sendo trocado pela paixão instantânea e pelo sexo ocasional. Estou falando do amor, lembra dele? Pois é, já viveu melhores dias. Nessa era dos entusiasmos superficiais, ficou cafona falar de amor. Casais agora se unem por desejo, oportunidade ou conveniência. Todos querem se apaixonar amanhã e somar mais um nome ao seu currículo pessoal de aventuras, mas cultivar um amor para sempre? Cruzes. O amor, para os desencantados do século 21, deixou de ser fotogênico e inspirador. Já deu os versos que tinha que dar. Quem teria paciência e tempo, hoje, para se dedicar a uma só pessoa? O amor faz sofrer e, além disso, não rende uma boa história para repartir com os amigos, não vira matéria de Segundo Caderno, foi barrado das redes sociais. O amor segue valorizado, apenas, no cinema e nos livros. A arte ainda investiga esse sentimento que teima em não ser da forma que o idealizamos. O amor quase sempre se apresenta como difícil, seja por diferenças raciais

COPIEI, COLEI, ME IDENTIFIQUEI E AMEI.

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"Disseram pra ele que as coisas deveriam ser exatamente do jeitinho que são e ponto final. Ele acreditou, não questionou e apenas seguiu a boiada. Disseram pra ele que trabalhar era algo abominável, um mal necessário e um castigo. Disseram que existiriam dias intermináveis que o tempo pareceria nunca passar para que enfim terminasse o martírio de mais um expediente de trabalho. Ele acreditou, não questionou e apenas seguiu a boiada. Disseram pra ele que o diploma era algo tão importante que ele deveria, a qualquer custo, ainda que sem projeto, propósito ou vocação, vagar por qualquer faculdade, não importasse em qual curso, para deixar a sua família muito orgulhosa. Além disso, disseram pra ele que as festinhas regadas a bastante bebida e drogas o tornariam parte de uma elite intelectual e descolada de nosso País careta e analfabeto, pois um diploma pendurado na parede seria um grande diferencial, necessário e suficiente para o seu sucesso. Ele acreditou, não questionou e ap