Ideologia de gênero ou vírus mental?


Ideologia de gênero ou vírus mental? Por Ômar Souki

Políticos roubando, ladrões assaltando e matando, saúde pública aos frangalhos, escolas caindo aos pedaços, drogados estirados nas praças públicas, a cada esquina um miserável lhe estendendo a mão! E, de repente, é mais importante filosofar sobre se somos homens, mulheres, ou goys (mistura de girls com boys), se crianças de 3 anos devem ter opção sobre a que sexo pertencem. Se devemos separar banheiros ou ter banheiros unissex. Se é a família ou o estado que deve educar as crianças. O estado cambaleie como os ébrios no fim da noite e ainda sugere que não, não precisa da família, pode educar as pessoas. Você entregaria seus filhos para serem educados por assaltantes? Quais seriam os valores que eles passariam para seus filhos? Qual seria a cartilha que os assaltantes iriam produzir para “educá-los”?
Um estado a deriva agora se arvora a dizer que não, não precisa da família. Isso é mais uma de suas mentiras, ou um dos vírus mentais espalhados pelo ar. Assim como temos vírus biológicos que causam vários tipos de doenças no corpo, há também os vírus mentais, que servem para causar a maior doença que existe: a alienação! À medida que se discute sobre a tal de ideologia de gênero, a população fica anestesiada. Não consegue ver o que realmente importa: a total falta de compromisso de nossos dirigentes e o império da mentira! Então, o vírus mental serve para que você mude o foco e não mais se preocupe tanto em pensar como ficará livre dos políticos corruptos. Quanto mais a população focar na tal de ideologia de gênero melhor, mais eles podem roubar sossegados.
De forma sagaz, criou-se um vírus mental, para que os cidadãos, pelo menos por algum tempo, fiquem anestesiados com relação aos grandes problemas que a nação enfrenta. O que precisamos decidir não é a que sexo pertencemos, mas quando vamos conseguir nos livrar daqueles que, por meio do voto (conseguido através de campanhas bilionárias), usurparam o poder nesta Terra de Santa Cruz. Quando você olha para a cara daqueles homens e mulheres do legislativo brasileiro, o que é que sente? Admiração ou asco? Você acha que eles estão “lutando” pelo seu bem estar ou pelo bem estar deles? Eles falam a verdade ou mentem? Eles acreditam em Deus ou no dinheiro? Você confiaria a educação de seus filhos a eles?
Nazistas e comunistas utilizaram da psicologia de massa para oprimir o povo. O que é a psicologia de massa? Em síntese: quando uma mentira é repetida pelos diversos meios de comunicação ela passa a ser aceita como verdade. No caso do nazismo a mentira era que o povo alemão tinha superioridade e que poderia dominar o mundo. No caso do comunismo a mentira é que o estado pode substituir a família e a religião. Karl Marx, o criador da ideologia comunista, dizia que “a religião é o ópio do povo”. Não vivemos aqui nem o nazismo, nem o comunismo, mas o mau-caratismo. O mau-caratismo dos políticos brasileiros está usando a mesma psicologia de massa que os nazistas e comunistas usavam. Usam os meios de comunicação para repetirem mentiras que, com o tempo, podem parecer verdades. A mentira no caso da ideologia de gênero é simplesmente esta: temos que resolver logo essa questão! É uma questão de vida ou morte! Não, não é mais a corrupção ou o mau-caratismo. Antes que todos os outros problemas possam ser resolvidos, você e eu precisamos resolver primeiro a que grupo pertencemos, ao grupos dos homens, das mulheres ou dos goys.

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