Primeiro você faz os hábitos depois os hábitos o fazem.


É curioso perceber entre pessoas do  convívio, digo família, local de trabalho, vizinhança, comunidade em geral. Os hábitos intrínsecos quer bons ou ruins. Tudo são hábitos. Dizem que se levam vinte e um dias para se criar um hábito. Imagine quando não nos policiamos, quando temos o danado do HÁBITO de mentir, até em pequenas coisas, por toda a vida. Este é o pior de todos. Afinal não se tropeça em grandes pedras, mas sim em pequenas. Mentiras grandes cabeludas são criadas normalmente por quem tem medo desesperador da punição, normalmente crianças o que em sua maioria é percebida com uma rápida ou minuciosa observação. Porém as chamadas mentirinhas “inocentes” são as mais difíceis de serem tiradas. Porque pelo hábito, ocorre como por osmose e a falta de vigilância cria um sujeito que embota a sua consciência, certas coisas para ele ou ela se tornam tão rotineiras que acabam achando normal.E empesteiam o ambiente de fofocas e mau entendidos e ainda negam ser desonestos, porque ,afinal não enxergam o mal que os seus hábitos ruins causam. Quando uma pessoa de hábito mentiroso inocente cruza o seu caminho com pessoas iguais a si, tudo fica em “casa”. O problema é quando você se relaciona com uma pessoa que não cultiva este hábito, o que é raro, mas existe. O correto, não mentir se torna ridículo, bobo, anormal. Muitas vezes já me senti assim, lesada, enganada e boba. Já fui criticada por não aceitar o que na minha cabeça, considero correto e normal para mim. Estamos vivendo em uma sociedade corrompida, certos valores, (longe de discurso demagogo) como a honestidade, o respeito ao outro, empatia, enfim, coisas do tipo, estão perdendo a força. Então pergunto: Serão estas pessoas que criarão os futuros profissionais?A futura geração que avançará na ciência, que cuidará de mim na velhice? O que fazemos hoje, refletirá no amanhã. Não adianta dizer para o filho, “não minta” e em seguida mentir, “não fale palavrões” e viver falando palavrões. Dizer para um amigo “eu sou o teu amigo, pode confiar em mim”, e em pequenas coisas ser tão mesquinho. Vender por tão pouco a amizade, prometer lealdade e não poder cumprir. Isto é mentira! Pequena ou cabeluda, mas é! E decididamente detesto pessoas que mentem! Ou pouco ou muito! Detesto pessoas que tentam me enganar com coisas pequenas ou grandes. Saiu da margem da verdade é tudo mentira. Pequena ou grande. E assim vou criando o meu mundo, pequeno, mas espero que neles habitem seres dignos de minha amizade e lealdade. Pessoas que pelo hábito, utilizem a sua faculdade de raciocínio para discernir o que é certo do que é errado. Apenas pelo hábito, se acharem interessante, conseguirão isto. O contrário disso, pelo menos para mim não tem o menor interesse. Que passe longe!




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